Parentalidade (in)consciente
As crianças estão no processo de serem c-r-i-a-d-a-s, dai a palavra crianças, portanto estão em fase de aprendizagem, desenvolvimento e conhecimento em todos os sentidos. E cabe aos pais, ensinar-lhes a viverem saudavelmente (mais uma vez, em todos sentidos ), neste mundo. E não podem ser tratadas como adultos, porque efetivamente NÃO O SÃO.
Se uma criança não tem regras, então a mãe não se pode vir queixar que o filho não age da maneira que ela pretende. Quer seja pela parentalidade positiva, negativa, consciente , ou a tradicional, ou whatever.
E realmente não percebo como é que a nossa geração, a anterior, a anterior à anterior e por ai em diante, conseguiu produzir adultos funcioanis, que anda e respiram, e que até são felizes.
E agora há (mais) um tipo de parentalidade chamada ‘consciente’. O que pressupõe é que a dita normal, é inconsciente.
Cá por casa somos todos inconscientes, e a parentalidade que sigo é “bom senso e igual ao que os avós faziam”. Mas o que realmente funciona é o “aqui quem manda é a mãe!”. E ouvem muitos nãos, por vezes com uma justificação longa, outras vezes mais curta ou até mesmo sem nenhum. Mas também ouvem sims, e vamos ver e até talvez.
Ás vezes temos tempo para one-to-one, outras para two-to-one, outras para 3 -to-1 e outras ainda não quero estar com ninguém e fico sozinha. Há tempo para todos, tempo para crianças e tampo para os adultos.
São saudáveis, comem de tudo um pouco e até fritos e entalados.
Não são Mini adultos, são tratados como crianças, que têm dois pais que os adoram mais que tudo, e que vivem numa casa com regras, onde há espaço para brincarem, dormirem, e até ficarem de castigo. Sabem que há normas de conduta da sociedade, que regem as interações com outras crianças, com adultos, com familiares mais velhos.
Cá por casa somos todos inconscientes, e a parentalidade que sigo é “bom senso e igual ao que os avós faziam”. Mas o que realmente funciona é o “aqui quem manda é a mãe!”. E ouvem muitos nãos, por vezes com uma justificação longa, outras vezes mais curta ou até mesmo sem nenhum. Mas também ouvem sims, e vamos ver e até talvez.
Ás vezes temos tempo para one-to-one, outras para two-to-one, outras para 3 -to-1 e outras ainda não quero estar com ninguém e fico sozinha. Há tempo para todos, tempo para crianças e tampo para os adultos.
São saudáveis, comem de tudo um pouco e até fritos e entalados.
Não são Mini adultos, são tratados como crianças, que têm dois pais que os adoram mais que tudo, e que vivem numa casa com regras, onde há espaço para brincarem, dormirem, e até ficarem de castigo. Sabem que há normas de conduta da sociedade, que regem as interações com outras crianças, com adultos, com familiares mais velhos.
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